![[Nova+Imagem.png]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE8j0YtNNliXrHC8QvmlrI0i5PRk-0T-0gJyVUi_-cRUbitnk4TyRMkFP5hZw0t6zx18-y0WHDnrLNgsWZJq5vRQjAe2z1SIS6s1RDi-6mWbOXdKBB17E-cpMD8F0Ub_E9JVXSBgMRoc4/s1600/Nova+Imagem.png)
O poder vicia mais do que as drogas
Todo mundo conhece e cita o famoso epigrama: “O poder corrompe; o poder absoluto corrompe absolutamente”. Porém nem todos conhecem o autor da frase nem, principalmente, as circunstâncias que o levaram a enunciá-la.Por se opor veementemente aos dogmas da primazia e da infabilidade papal, promulgados pelo Concílio Vaticano I (1869-1870), o político e historiador inglês John Emerich Edward Dalberg-Acton (1834-1902), mais conhecido como Lord Acton, se pronunciou a respeito por meio daquelas palavras. Como católico influente, Acton temia que a igreja fosse corrompida pelo poder e chegou a tentar organizar uma oposição internacional ao decreto.Na opinião de John Stott, a sede de poder tem sido uma característica da história humana e “está presente na política e na vida pública, nos grandes negócios e na indústria, nas diferentes profissões e na mídia, e até mesmo na igreja e nas organizações paraeclesiásticas”. O conhecido teólogo inglês chega a dizer que “o poder é mais tóxico que o álcool e vicia mais do que as drogas”
Nenhum comentário:
Postar um comentário